segunda-feira, 27 de junho de 2011

O que você tem feito com o seu tempo?

Quantas vezes você desistiu de algo que sequer começou?


Quantas vezes você perdeu a confiança de alguém, perdeu um amor, perdeu uma chance...por medo, por covardia.


Quanto tempo de sua vida você desperdiçou com coisas ou pessoas que em nada te acrescentou?


Tempo é uma coisa que não resgatamos. Cada segundo passado, é passado. Parece óbvio, mas percebe que por vezes nos esquecemos disso?


Tens um amor? Cuide dele. Cative-o.


Aproveite seu tempo com coisas boas.


Ao invés de fofocas, fale algo bom sobre seu próximo.


Ao invés de críticas, observe as virtudes.


Tempo ocioso? Leia um livro.


Quer entrar na vida de alguém? Faça isso para o bem. (Prêmio: Lei do retorno)


Há algo que você acha que deveria ser melhorado? Faça sua parte. Seja voluntário.


Está fora de seu alcance? Ore. Deus pode!


Diga eu te amo - mas seja verdadeiro


Lute - mas não fira ninguém com isso


Respeite as pessoas. Dê-se ao respeito.


Reconheça seus erros. Peça desculpas.


Perdoe.


Seja bom. Seja humilde. Seja honesto. Jogue limpo.


Tenha empatia.


Tenha fé.


“Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes!!”

(Monica Alexandrino)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Você é apaixonante?

Minha amiga Wanessa me mandou este link. Disse que sabia que eu iria me interessar.
E não é que acertou rs. Amigos conhecem bem a gente, né.
Estou postando porque realmente é um artigo interessante.

 "Você é apaixonante?"

"Creio ser essencial, antes de qualquer coisa, conceituar esse adjetivo – “apaixonante”. Claro que cada pessoa tem suas próprias referências para considerar uma outra como tal ou não. porém, algumas características e comportamentos universais costumam definir alguém assim. .

De modo que, se você for alegre, bem-humorada, positiva, amigável, boa ouvinte, sincera, evitar preconceitos de qualquer ordem e praticar a gentileza, muito provavelmente será considerada uma pessoa apaixonante.

Então, agora, partindo do pressuposto de que sabemos muito bem diferenciar uma pessoa atraente de uma repelente, sugiro uma importante reflexão: você tem se comportado como uma pessoa namorável, encantadora e capaz de corresponder às melhores das intenções de alguém que pretende experimentar um relacionamento maduro? E se sim, tem realmente reconhecido isso tudo em você? .

O que tenho observado em muitas pessoas que de fato tem um enorme potencial para serem apaixonantes é que elas simplesmente não se dão conta disso, não acreditam em si mesmas. Não reconhecem o melhor que existe nelas. E assim, relacionam-se como se não fossem merecedoras dessa reciprocidade.

Explico: em contato com o outro, especialmente num encontro afetivo, essas pessoas cuja autoestima encontra-se capenga, criam uma dinâmica que só posso chamar de “miserável”. Comportam-se o tempo todo, como se tivessem de mendigar amor, implorar atenção. Como se precisassem, desesperadamente, do reconhecimento do outro para não morrer de solidão.

E sabe o que é pior? Em geral, não conseguem o que mais querem. A estratégia, de tão pobre, não funciona, porque a gente atrai o que transmite. E se você transmite, mesmo que sem perceber, a ideia de que não é apaixonante, atrairá pessoas que também não são, ou que também não se reconhecem. E ambos seguem alimentando essa dinâmica do “amor miserável”.

Cobram-se cada vez mais, dão-se cada vez menos e ganham, na mesma medida, uma carência cada vez mais profunda. Destroem-se lenta e mutuamente, consumindo suas energias na tentativa de, enfim, merecer mais uma migalha de amor.
Se você quer se livrar de qualquer indício desse tipo de dinâmica e investir, firme e seguramente, num comportamento que lhe garanta a aproximação de pessoas tão especiais quanto você, sugiro que comece a desenvolver um olhar mais autêntico e genuíno para si mesmo. Algo como usar a inteligência para calibrar o coração e, assim, passar a ter pensamentos, sentimentos e ações que lhe rendam aquele amor gostoso que você tanto quer e merece viver. E saiba que pessoas namoráveis e apaixonantes preenchem alguns requisitos básicos: .

- Realmente gostam de si, e se tem algum detalhe que lhes desagrada, tratam de aprender a ser e fazer diferente.
- São humildes e muito simpáticas, mas completamente cientes do quanto merecem e, portanto, não aceitam migalhas.
- Não insistem numa relação miserável por mais tempo do que o suficiente para se darem conta de que não é isso que querem.
- Sabem aproveitar sua solteirice, divertir-se com os amigos e fazer valer a máxima “antes só do que mal acompanhado”.
- Transformam as relações que não deram certo em valiosos aprendizados e crescem com as dores, em vez de se fazerem de vítimas e ficarem se lamentando aos quatro cantos.

Enfim, ser uma pessoa namorável, apaixonante e que vale a pena é resultado de autoconhecimento, amor próprio e muita sensibilidade para se dar conta do que você tem de melhor e, especialmente, do que ainda tem a aprender e amadurecer."

(Drª Rosana Braga)

domingo, 12 de junho de 2011

Pronto. Falei.

  Há algum tempinho eu venho percebendo algumas pessoas futricando sobre mim, sobre minha vida, minha família e até meus amigos.

Eu não tenho beleza, nem dinheiro, nem status e do pouco que eu sou, tem pessoas que são menos ainda e por isso se mordem de vontade de ser eu.

Por que? Porque são infelizes.
Minha alegria hora contagia hora desperta inveja.
Confesso que num primeiro momento eu fico até irritada com essas coisas, mas nada que dure. 
Talvez seja frustrante pra essas pessoas quando se dão conta que o objetivo de me tirar a paz, não é alcançado. Elas que me desculpem, mas é uma questão de raciocínio lógico: Se a pessoa dedica seu tempo olhando pra minha vida é porque a dela, com certeza, não está lá essas coisas.
Logo, da irritação meu sentimento muda; pra pena.
A pessoa que é feliz ocupa seu tempo de modo saudável e produtivo. Isso é fato. E é por isso que eu ando meio sem tempo de me preocupar com o que pensam sobre mim, estou ocupada demais correndo atrás do meu crescimento pessoal.
O que as pessoas pensam sobre mim definitivamente não é problema meu.

(Monica Alexandrino)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

"O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente.

Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar

Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar

Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só

Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar"

(O Anjo Mais Velho
Teatro Mágico)